terça-feira, 22 de maio de 2012

Criação do Vicariato Arquidiocesano Ortodoxo Missionário para Todo o Brasil e Nomeação de Seu Vigário Geral


Em 29 de Fevereiro de 2010, S. Ex. Rev.ma Dom Tarasios formalizou a criação do Vicariato Arquidiocesano Missionário que tem como principal objetivo a “divulgação e expansão da Fé Ortodoxa nas novas comunidades ortodoxas missionárias no Brasil”. Pe. Basílio, reitor da paróquia da Dormição da Santa Mãe de Deus – Cambucí, São Paulo, foi nomeado seu vigário através do documento protocolar abaixo. 
Que Deus possibilite um grande êxito nesta missão em vista dos objetivos missionários do Vicariato, e que Deus  conceda força e coragem a todos os empenhados em sua concretização produzindo os melhores frutos para glória de Nosso Senhor Jesus Cristo.

terça-feira, 18 de maio de 2010

São Jorge é o novo co-titular da Paróquia Ortodoxa da Dormição da Mãe de Deus no Cambuci.



EM BREVE DISPONIBILIZAREMOS UM POUCO DA VIDA DESTE SANTO MAGNÍFICO.

Incenso Bizantino:


O INCENSO

incenso é uma resina gomosa que brota na forma de gotas da árvore Boswellia Carteri, arbusto que cresce espontaneamente na Ásia e na África. Durante o tempo de calor e seca (nos meses de fevereiro e março) são feitas incisões sobre o tronco e ramos, dos quais brota continuamente a resina, que se solidifica lentamente com o ar. A primeira exudação para nada serve e é, pois, eliminada; a segunda é considerada como material deteriorável; a terceira, pois, é a que produz o incenso bom e verdadeiro, do qual são selecionadas três variedades, uma de cor âmbar, uma clara e a outra branca.

Na Antiguidade:

Era uso antigo espalhar resina e ervas aromáticas sobre carvões acesos para purificar o ar e afastar o perigo de infecções.

Num primeiro momento, a fumaça tinha um valor catártico (de purificação, de relaxamento) e também apotropaico (o de afastar ou destruir as influências maléficas provenientes de pessoas, coisas, animais, acontecimentos).

O uso desta resina perfumada não era exclusivo do culto religioso. O incenso não era queimado somente nos templos, mas também nas casas; as incensações exalavam perfume e, ao mesmo tempo, tinham um fim higiênico.

O incenso foi sempre considerado como algo muito precioso. Era utilizado em todas as cerimônias e funções propiciatórias, porém, era sobretudo queimado diante de imagens divinas nos ritos religiosos de muitos povos e, ao se sublimarem as concepções religiosas, as espirais de incenso, em quase todos os cultos, converteram-se em símbolo da oração do homem que sobe até Deus.

No culto aos mortos, a fumaça que subia para o alto, era considerada como uma forma de atingir o além e, ao mesmo tempo servia para afastar o odor proveniente da decomposição, uma necessidade premente nos países de clima mais quente. O incenso era também utilizado como expressão de honra para os imperadores, o rei e as pessoas notáveis.

Nas Sagradas Escrituras:

Conta-se na Bíblia que a Rainha de Sabá chegou a visitar Jerusalém e o Rei Salomão, levando-lhe, entre outros presentes, uma quantidade extraordinária do mais precioso incenso que, naquela época, era vendido num centro de comércio muito importante. De fato, ao longo da história do incenso prosperam povos e reinos míticos, como se lê na Bíblia, no Alcorão e no Livro etíope dos reis.

O incenso fazia parte da composição aromática sagrada destinada unicamente a Deus (Ex 30,34) e se transformou em símbolo de adoração. Em linhas gerais é símbolo de culto prestado a Deus e de adoração: Ouçam-me, filhos santos...Como incenso exalem bom odor Si 39,14). A oferenda do incenso e a oração são intercambiáveis, ambos são sacrifícios apresentados a Deus, como diz o salmo 141, que proclama: Suba até vós minha oração, como o perfume do incenso. E é com estas palavras que, na Igreja Oriental, o celebrante ora durante as Vésperas e Laudes matutinas dos dias de festa espalhando em torno de si o perfume do incenso.

Com a oferta do incenso os magos do Oriente adoraram o menino Jesus como o recém-nascido Salvador do Mundo (Mt. 2,11).

No último livro do Antigo Testamento, o Apocalipse, João vê vinte e quatro anciãos que estavam diante do Cordeiro de Deus, com arpas e taças de ouro cheias de incenso: São as orações dos santos (Ap 8,3-4).

Entre os cristãos:

Os cristãos não utilizaram o incenso na liturgia desde o início porque queriam se distinguir, o mais claramente possível, do paganismo. Extinto o paganismo, o rito do incenso encontrou logo seu lugar na liturgia cristã.

A partir do Século IV, a tradição cristã adotou o incenso em seus rituais de consagração e ainda hoje o queima para honrar o altar, as relíquias, os objetos sagrados, os sacerdotes e os próprios fiéis, e para propiciar a subida ao céu das almas dos falecidos no momento das Exéquias.

Primeiramente foram colocados turíbulos na igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, e em seguida também nas grandes basílicas do Ocidente, junto aos altares e diante dos túmulos dos mártires.

Graças à benção propiciada pelo incenso antes de seu uso, ele chega a ser um sacramental (sinal sagrado, que possui certa semelhança com os sacramentos e do qual se obtém efeitos espirituais).

Desde o século IX, instaurou-se o uso do incenso no início da Missa e desde o século XI o altar se transformou no centro da incensação.O turíbulo era também levado na procissão junto com o evangeliário. Em seguida, a incensação estendeu-se às oferendas do pão e do vinho, que são incensadas três vezes em forma de cruz, da mesma maneira como se procede com o altar e a comunidade litúrgica. Desta forma, nasceu a tríplice incensação durante a Missa, praticada também hoje de maneira regular no Oriente e, entre nós, somente nas festas solenes.

O incenso deve envolver toda uma atmosfera sagrada de oração que, como uma nuvem perfumada, sobe até Deus. O agitar do turíbulo em forma de cruz recorda principalmente a morte de Cristo e seu movimento em forma de círculo revela a intenção de envolver os dons sagrados e de consagrá-los a Deus.

O incenso é muito utilizado na liturgia fúnebre. Os falecidos permanecem como membros da Igreja, já santificados pelos sacramentos. Portanto, seu corpo morto é honrado com o incenso, como as santas mulheres, na manhã de Páscoa, queriam honrar o corpo de Jesus, ungindo-o com óleos preciosos.

Na reforma litúrgica, depois do Concílio, em muitos lugares renunciou-se ao símbolo tradicional do incenso, da mesma forma como ocorreu com outros símbolos mais antigos.

Na consagração solene de um altar, depois da unção da mesa, queima-se incenso e outros aromas sobre os cinco pontos do altar. O bispo interpreta esse gesto com as palavras: “Suba até vós, Senhor, o incenso de nossa oração; e como o perfume se espalha por este templo, assim possa tua Igreja expandir para o mundo o suave perfume de Cristo.

Nos diversos povos:

No templo, juntos aos ídolos, os romanos, bem como os gregos, tinham um altar para o incenso (foculus), em sinal de homenagem e adoração. No culto ao imperador, a incensação possuía valor de reconhecimento da religião e do estado do imperador enquanto deus.

Entre os etruscos, o sumo sacerdote, o único que podia conhecer os sinais dos acontecimentos, anunciava com um toque de trombeta o final de um período e pronunciava o novo tempo queimando o incenso sagrado em braseiros preciosamente decorados.

Na Grécia se incensava a vítima do sacrifício para torná-la mais aceitável à divindade. O incenso era deixado a arder perenemente em braseiros como oferenda aos deuses, protetores da família, e aos antepassados e também era queimado nas casas dos enfermos, com fins terapêuticos. Hipócrates, o famoso médico grego (600 ac), o utilizava para curar a asma e para aliviar as dores do parto.

Em Israel o incenso era de grande importância no culto divino. Com incenso, misturado a outras substâncias odoríferas, o sumo sacerdote entrava uma vez por ano no Santo dos Santos, ou seja no espaço mais sagrado e reservado do templo.

No Egito o uso do incenso remonta há uns quinze séculos antes de Cristo. Os egípcios utilizavam este perfume dos deuses como o chamavam, para os rituais do templo, convencidos de que o incenso podia fazer chegar à divindade os desejos dos homens. Também o definiam como o “suor dos deuses que cai sobre a terra”.

Na Índia é queimado durante as meditações de yoga, a fim de facilitar o encontro com a divindade; perfuma os fornos crematórios, como rito de passagem da vida terrena à ultraterrena e, além disso, era também utilizado contra reumatismos e enfermidades nervosas.

Na África o incenso é ainda hoje utilizado para acalmar as dores de estômago, para melhorar o funcionamento do fígado e circulação do sangue.

Na Europa, em alguns povoados da Áustria e da Suíça, é queimado nas casas no período compreendido entre o Natal e a Epifania para garantir a boa saúde de todos que ali moram.

É considerado de bom agouro queimar incenso durante banquetes de casamento e também em bodas de prata, de ouro e de diamante.

Na América central os maias associavam esta resina à lua, símbolo feminino portador de vida, como o sangue, a linfa, a chuva; também queimavam incenso para exorcizar a seca.

Relaxa, embriaga, purifica:

Pesquisas científicas tem demonstrado que, ao ser queimado o incenso desprende tetraidrocanabinol (THL), substância com notável poder desinfetante, porém também inebriante e anestésica, capaz, por exemplo, de atenuar dor de cabeça e de dente. O fenol exalado pela fumaça do incenso de fato atua no córtex cerebral (sede da consciência e da elaboração de informações) e sobre o sistema neurovegetativo (que controla a respiração, o ritmo cardíaco, as funções digestivas e intestinais). Foi comprovado que o THL estimula a serotonina (substância produzida pelo cérebro, pertencente ao grupo biológico das aminas). Doses básicas, como por exemplo as equivalentes as exalações de incenso durante uma cerimônia religiosa, aumentam o nível de serotonina que, por sua vez, atenua os impulsos nervosos e baixa a freqüência das ondas cerebrais, criando um estado psicofísico que facilita a capacidade de concentração. A serotonina é também dotada de ação anti-hemorrágica, sendo protetora dos capilares. Supõe-se que o incenso, com seu poder inebriante, é capaz de ajudar na concentração, despertando a vontade psíquica, levando paz ao coração, aplacando as tensões, predispondo à meditação e acendendo nos ânimos aquele fervor que permite entrar em contato com a divindade. Também estimula favoravelmente o olfato do homem, exalta o caráter solene de uma celebração e, finalmente, desinfeta e purifica os ambientes.

Fonte:

Centro Rússia Ecumênica - Vicolo Del Farinone 30 - 00193 Roma - Itália
Tradução: uma Oblata do Mosteiro da Transfiguração - Mosteiro da Transfiguração

INCENSO GRECO BIZANTINO. AJUDE-NOS:

"Que minha oração suba até vós como a fumaça do incenso, que minhas mãos estendidas para vós sejam como a oferenda da tarde. (Salmo 141)"




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Paróquia Ortodoxa Santa Mãe de Deus

R Albuquerque Maranhão, 211 - Cambuci - São Paulo - 01540-020
(11) 3399-0346 / 5078-6427 / 8289-1272
www.ecclesia.com.br

Quem é Padre Basílio?

EM BREVE. AGUARDEM

A Arquidiocese:

A Arquidiocese Ortodoxa Grega de Buenos Aires e América do Sul foi erigida em 1996, resultando do desmembramento da Arquidiocese Ortodoxa Grega das Américas (do Norte e do Sul), com sede em Nova Iorque (EUA). Desde 1952, quando foi criada como Diocese, sua sede está em Buenos Aires, na Argentina. Seu território eclesiástico compreende os países da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru, Suriname, Guiana, Guiana Francesa e Uruguai.

Não se têm dados precisos sobre a data em que foi estabelecida a primeira Igreja Ortodoxa Grega na Argentina. Sabe-se, no entanto, que os imigrantes gregos da localidade de Berisso (Província de Buenos Aires) contavam, desde 1905, com a assistência religiosa de um sacerdote vindo da Grécia. Neste mesmo ano inaugurou-se a primeira Igreja Ortodoxa Grega em Florianópolis (SC) - Brasil, dedicada a São Nicolau.

Em 1907 um sacerdote grego fundou uma capela na região de Galeria Pacifico, em Buenos Aires. Mais tarde, outras duas capelas foram criadas, nos bairros de Palermo e Vila Crespo, até que, em 1926, foi construída a Catedral da Dormição da Theotokos, dedicada à Virgem maria, localizada na Rua Julian Alvarez, 1036, no Bairro de Villa Crespo.

Na Atualidade

A Arquidiocese Ortodoxa Grega de Buenos Aires e América do Sul está sob a jurisdição espiritual do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla. É importante destacar que sua extensão territorial é notavelmente grande, indo de Quito, no Equador, à Terra do Fogo, na Argentina; de Santiago do Chile até o Rio de Janeiro, no Brasil. Cumpre ao arcebispo fazer visitas pastorais em toda a sua jurisdição.

Na cidade de Buenos Aires, Capital Federal da Argentina, está a Sé Metropolitana, cuja Igreja Catedral é dedicada à Dormição da Theotokos. Ainda na Argentina estão as igrejas do Espírito Santo, em Olivos; de São Nicolau, no bairro de Pompéia; de São Miguel Arcanjo, na cidade de Remédios de Escalada e Santos Constantino e Helena em Berisso. Nos últimos anos, na cidade de Rosário, estabeleceu-se uma capela dedicada a São Nicolau e foram edificadas: a Capela de São Eleutério na sede da Arquidiocese; a Igreja de São João, o Precursor em Córdoba, a Igreja de São Nicolau, em Comodoro Rivadavia; a Igreja de São Jorge, em Mar del Plata; a Capela de São Spyridon em São Miguel; e a Capela de São Nectarios em Esteban Echeverría. Mais recentemente deu-se a instalação da pedra fundamental da Igreja de São Jonas, em Bahia Blanca.

No Brasil, existem igrejas ortodoxas gregas em São Paulo - na Capital -, Capão Redondo e Cambucí; em Brasília, no Distrito Federal; Em Florianópolis e São José - Santa Catarina; em Curitiba, no Paraná; em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul; na Capital do Rio de Janeiro; Em Vitória, no Espírito Santo e na cidade de Goiânia em Goiás.

No Chile existem Igrejas Ortodoxas Gregas, em Santiago e Vina del Mar; organiza-se atualmente comunidades ortodoxas gregas em Antofagasta e em Coquimbo.

A Igreja Ortodoxa Grega está ainda em Lima, no Peru, e em Montevidéu, no Uruguai.

No Equador, estão sendo organizadas Igrejas Ortodoxas Gregas em Quito e Guayaquil.

Na Bolívia, Paraguai, Suriname, Guiana e Guiana Francesa, só existem poucas famílias cristãs ortodoxas.

ENDEREÇOS:

• ARQUIDIOCESE ORTODOXA GREGA DE BUENOS AIRES E AMÉRICA DO SUL
Lerma 260, (C1414 AZF)
BUENOS AIRES - Argentina
Telefone: (005411) 4508-5402 | 4508-5403
Fax: (005411) 4508-5404
E-mail: buenosaires@ortodoxia.org
• DOMICÍLIO PARTICULAR DO ARCEBISPO METROPOLITANO
Av. Figueroa Alcorta 3.187 (C1425CKK)
BUENOS AIRES - Argentina
Telefone: (005411) 4802-3204
Fax: (005411) 4801-0127

Apresentação de Sua Emncia. Dom Tarásios

O Reverendíssimo Arquidiácono Tarasios, por recomendação de S.S. Bartolomeu I, Patriarca Ecumênico, foi eleito por unanimidade no dia 08 de maio de 2001 pelo Santo Sínodo do Patriarcado Ecumênico, Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese Ortodoxa Grega de Buenos Aires e Exarca da América do Sul.

O Arcebispo Metropolitano Tarasios foi o primeiro americano de descendência grega que esteve a serviço do Patriarcado Ecumênico em Constantinopla. Foi ordenado Diácono em 30 de dezembro de 1990 pelo Patriarca Bartolomeu I (então metropolita de Calcedônia).

Como integrante da Cúria Patriarcal, se desempenhou como Decodificador, Diácono Patriarcal chegando ao Arquidiaconato.

O Metropolita é filho de Panaguiotis Antonópulos e Ângela Vanvoras, de Santo Antonio, Texas. Nasceu em Gary de Indiana em 1956 e foi batizado com o nome de Panaguiotis. Cresceu em Santo Antonio, onde foi membro ativo da Comunidade Ortodoxa Grega de Santa . Estudou no Colégio Helênico, na Faculdade Teológica de Santa Cruz em Brooklin, na Trinity University de San Antônio, na Universidade de Notre Dame, no Pontifício Instituto de Estudos Orientais, em Roma e Na Pontifícia Escola de Paleografia e Arquivos do Vaticano. Em 1980 trabalhou como assistente na Igreja Ortodoxa Grega de San Nicolas em Saint Loius, Missouri e em 1988 como assistente administrativo da Diocese de Atlanta, Geórgia.

Em Constantinopla, as principais responsabilidades do Metropolita Tarasios, estavam centradas na correspondência em inglês do Patriarca e do Secretário Chefe do Santo Sínodo, as relações com as delegações estrangeiras e com o corpo diplomático de Constantinopla, assim como em atividades especificas, como os simpósios e seminários sobre o meio ambiente convocados sob o auspício do Patriarca Bartolomeu I. Suas atribuições incluíam também uma função na Administração da Arquidiocese de Constantinopla, a supervisão da Catedral Patriarcal de São Jorge, dos diáconos e cantores da cúria patriarcal. Acompanhar o Patriarca em atos litúrgicos em suas visitas oficiais e privadas, locais e internacionais e representar S. Santidade frente as delegações oficiais e encontros. Supervisionou a primeira edição em inglês da obra sobre a Catedral Patriarcal e outros lugares sagrados da Igreja de Constantinopla.

Seu novo posto de trabalho em Buenos Aires lhe introduziu numa nova etapa de seu ministério a serviço da Santa Igreja de Cristo. Como Hierarca da Sé Ecumênica, continuará sua missão a serviço dos fiéis que estão sob jurisdição espiritual de S. Santidade, o Patriarca Ecumênico no Hemisfério Sul.

A Arquidiocese de Buenos Aires e América do Sul é constituída de 25 comunidades ortodoxas na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. Traz consigo a experiência de 11 anos sob a tutela espiritual de S. Santidade, o Patriarca Ecumênico e de outros membros da Cúria Patriarcal. Sua participação na vida e centenária experiência do Patriarcado Ecumênico, particularmente na área do Diálogo Ecumênico e Inter-religioso contribuiu para a sua eleição e nomeação para a Igreja da América do Sul, enviado a apascentar o rebanho ortodoxo, posto agora sob sua direção espiritual.

Fala inglês, grego, italiano, francês e espanhol.

Sua ORDENAÇÃO PRESBITERAL ocorreu em 27 de maio de 2001 e o Episcopado em 03 de junho de 2001, ambas celebradas pelo Patriarca Ecumênico. Sua ENTRONIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE da América do Sul deu-se em 14 de julho de 2001 na Catedral da Dormição da Mãe de Deus, em Buenos Aires, Argentina.